Professores da rede particular decidem entrar em greve a partir da próxima terça (29)

Antes do início da greve, os professores realizam uma paralisação na segunda-feira (28) com o objetivo de mobilizar a categoria
Em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira
(25), professores da rede particular de ensino decretaram greve a partir da
próxima terça-feira (29). De acordo com Cristina Souto, diretora de Comunicação
do Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro/BA), professores de pelo
menos 20 escolas particulares da capital baiana já confirmaram adesão ao
movimento grevista.
Antes do início da greve, os professores realizam uma
paralisação na segunda-feira (28) com o objetivo de mobilizar a categoria, que
se reúne às 14h com o patronato para uma última tentativa de acordo antes do
início do movimento grevista. Caso haja avanço nas negociações, os professores
realizam uma assembleia com a categoria às 8h da terça-feira, que pode impedir a
realização da greve.
Ainda segundo a diretora do Sinpro, a mobilização deve se expandir para outras cidades baianas, mas o sindicato ainda não tem retorno dos professores de outras cidades baianas sobre a adesão ao movimento. "O número de escolas com professores aderindo à greve deve aumentar a partir da próxima segunda, quando pretendemos pressionar os empresários a rever a proposta de reajuste salarial", explicou a sindicalista.
Ainda segundo a diretora do Sinpro, a mobilização deve se expandir para outras cidades baianas, mas o sindicato ainda não tem retorno dos professores de outras cidades baianas sobre a adesão ao movimento. "O número de escolas com professores aderindo à greve deve aumentar a partir da próxima segunda, quando pretendemos pressionar os empresários a rever a proposta de reajuste salarial", explicou a sindicalista.
O percentual de aumento reivindicado pelos professores é de
10% do ganho real mais 4,88% de correção da inflação pelo Indice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC). Porém, os empresários, ofereceram o reajuste de 5%
ignorando às 58 reivindicações da pauta, que inclui saúde, segurança e condições
de trabalho, entre outros.
Fonte: Correio Foto: Google
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