Como a tecnologia está dominando as nossas vidas
A tecnologia está diariamente presente na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, desde que acordamos até a hora de dormir, quando damos aquela última olhadinha no smartphone ou no tablet.
Além disso, carregamos esses aparelhos para todos os lados e constantemente os conferimos, seja para verificar os emails, ver mensagens do WhatsApp, acessar as redes socais ou nos distrair com joguinhos. Quase 80% das pessoas checam os seus celulares ao acordar, e um terço dos americanos diz preferir deixar de fazer sexo a ficar sem os seus aparelhos pessoais.
Admitindo ou não, nós nos viciamos. Fomos lenta e propositalmente viciados em tecnologias das mais variadas formas que hoje estão presentes em nosso cotidiano – um hábito já enraizado nas rotinas de milhões de pessoas.
De acordo com o pesquisador Nir Eyal, autor do livro "Hooked: How to Build Habit-Forming Products" (que pode ser traduzido como "Viciado: Como Construir Produtos que Formam Hábitos"), as empresas identificam em nós o potencial de um novo hábito e tiram proveito disso. No vídeo abaixo (em inglês), é possível conferir mais sobre os conceitos apresentados por Eyal:
Por exemplo, é estimado que 40% das nossas ações realizadas diariamente são movidas por puro hábito, seja consciente ou inconscientemente. E muitas pessoas se tornam dependentes de determinados costumes, como conferir as notificações do Facebook e os próprios emails, já que podem perder algo urgente e interessante a todo o momento.
Vivendo em função da tecnologia
A última etapa de todas é o investimento, quando gastamos tempo e esforços com essas ferramentas. Por exemplo, muitas pessoas só registram fotos porque querem postá-las no Instagram ou no Facebook. As imagens são editadas, pensamos em legendas, esperamos comentários – tudo em prol de um aplicativo, permitindo que o ciclo seja recriado desde o início e se retroalimente constantemente. É um novo hábito que você cumprirá todos os dias.
E assim se estamos entediados acessamos o YouTube, se nos sentimos sozinhos vemos o Facebook e os perfis de amigos, se temos dúvidas sobre algo vamos ao Google – nem pensamos mais em realizar essas ações, pois elas já se transformaram em hábito e em respostas aos sentimentos que as antecedem. Para muitos, esses sites se tornaram necessários e não são somente recursos que utilizamos esporadicamente.
Fonte: UOL
www.sentosenoticias.com - A 7 anos Juntinho de Você, informando, entretendo e aproximando .
Além disso, carregamos esses aparelhos para todos os lados e constantemente os conferimos, seja para verificar os emails, ver mensagens do WhatsApp, acessar as redes socais ou nos distrair com joguinhos. Quase 80% das pessoas checam os seus celulares ao acordar, e um terço dos americanos diz preferir deixar de fazer sexo a ficar sem os seus aparelhos pessoais.
Admitindo ou não, nós nos viciamos. Fomos lenta e propositalmente viciados em tecnologias das mais variadas formas que hoje estão presentes em nosso cotidiano – um hábito já enraizado nas rotinas de milhões de pessoas.
De acordo com o pesquisador Nir Eyal, autor do livro "Hooked: How to Build Habit-Forming Products" (que pode ser traduzido como "Viciado: Como Construir Produtos que Formam Hábitos"), as empresas identificam em nós o potencial de um novo hábito e tiram proveito disso. No vídeo abaixo (em inglês), é possível conferir mais sobre os conceitos apresentados por Eyal:
Por exemplo, é estimado que 40% das nossas ações realizadas diariamente são movidas por puro hábito, seja consciente ou inconscientemente. E muitas pessoas se tornam dependentes de determinados costumes, como conferir as notificações do Facebook e os próprios emails, já que podem perder algo urgente e interessante a todo o momento.
Vivendo em função da tecnologia
A última etapa de todas é o investimento, quando gastamos tempo e esforços com essas ferramentas. Por exemplo, muitas pessoas só registram fotos porque querem postá-las no Instagram ou no Facebook. As imagens são editadas, pensamos em legendas, esperamos comentários – tudo em prol de um aplicativo, permitindo que o ciclo seja recriado desde o início e se retroalimente constantemente. É um novo hábito que você cumprirá todos os dias.
E assim se estamos entediados acessamos o YouTube, se nos sentimos sozinhos vemos o Facebook e os perfis de amigos, se temos dúvidas sobre algo vamos ao Google – nem pensamos mais em realizar essas ações, pois elas já se transformaram em hábito e em respostas aos sentimentos que as antecedem. Para muitos, esses sites se tornaram necessários e não são somente recursos que utilizamos esporadicamente.
Fonte: UOL
www.sentosenoticias.com - A 7 anos Juntinho de Você, informando, entretendo e aproximando .
Leave a Comment